misturar três qualquer cores e meia com nada e além. costurar a realidade variável conforme as vozes e conforme o silencio, pertencer sempre ao outro. pitadas de dúzias de um pó prateado derretendo acometido por insetos. uma enxurrada de mandiocas, sempre tenho que abaixar nessa parte... sempre, não. não, não... você.... vem? um número negativo de mundos possíveis com os seus objetos contingentes. eu não quero mais errar nessa medida. sempre ter que começar de novo. tanto sempre, tanto sempre o tempo nunca. posso parar por hoje? só por ontem. (tentativa de choro baixo. não conseguir) tentativa de choro baixo. não conseguir. cigarro de preto velho, mesma morta língua morta tanto ontem sempre. ai. vem ou não vem? quatro colheres de ferro, uma panela de ferro, uma escultura de ferro do tempo em que o tempo não sabia contar pelas nuvens, uma mensalidade numa escola construtivista no final da rua calma. calma, só daqui a pouco. não ser amado de volta é o que dá esse gostinho doce que você sente no final da vida. (tentativa de risada desesperada) sabe... não tem final. você sabe. você vem? vovem?. tanto ontem quase sempre nunca todas as medidas invertidas. todas medidas vocês nunca quase ontem porém não. é que..... é que.... eu tô ontem aqui quase nunca sorrir aqueles insetos todos mortos vontade desesperada de qualquer coisa que me tire um pouco de não assim não pode.
é tão difícil. tentar sempre de novo. tanto sempre tanto.
elas sempre vem. nunca puras. lembranças insuportáveis. dói aqui dentro do exoesqueleto quitinoso patas articuladas olhos compostos duas antenas palmas das mão e plantas dos pés paralelos
eu sempre esqueço aquela parte, quando você não tá aqui pra me falar lembrar. deste então vou ter que começar do início sempre de novo
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o não dito
é tão difícil. tentar sempre de novo. tanto sempre tanto.
elas sempre vem. nunca puras. lembranças insuportáveis. dói aqui dentro do exoesqueleto quitinoso patas articuladas olhos compostos duas antenas palmas das mão e plantas dos pés paralelos
eu sempre esqueço aquela parte, quando você não tá aqui pra me falar lembrar. deste então vou ter que começar do início sempre de novo
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o não dito
clarice botando hilda hilst no chinelo!
ResponderExcluira peça vai começar com analu e padu oferecendo cházinho de camomila com calmante pro público. Clarice jogada no fundo fumando um!
ResponderExcluirHAHAHAHAHAHA
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