Uma imensa prateleira de livros suspensa e horizontal acompanhando a parede, livros sobre computação, fisiologia, boiquímica e até mesmo títulos que tratam sobre o funcionamento da memória humana. Mas foi em "Biology of Memory", de Pribam/Broad Bent, uma compilação de crônicas, que encontrou "Memory Transfer in Rats".
"James V. McConnell, afirmava, e ele havia feito uma série de experiências para comprovar sua tese, que a memória não era armazenada no cérebro. Na verdade, o cérebro codificaria proteínas que representariam a memória. Esta proteína poderia ser localizada em algum lugar do corpo, ou até mesmo, no corpo inteiro. O fato é que este não era o detalhe mais importante para ele. A memória independeria da conformação do cérebro.
O cérebro simplesmente construiria tal proteína."
Memory Transfer in Rats
James McConnell passou a realizar experiências com mamíferos e chegou ao ponto de dizer que havia transferido memória de ratos para gatos, ou seja, de uma espécie para outra. Foi então que ela parou para pensar e admitir que os índios estavam certos quando comiam seus adversários mais valentes. No mínimo, estariam ganhando sua memória. Pensou ainda que, durante a infância, seu pai tinha o costume de fritar miolo de vaca e, talvez, esta fosse a origem do seu sonho.
Um local aberto, belo e ensolarado, com cara de piquenique corresponderia muito bem à memória de um bezerro.
Estar num pasto feliz e saltitante rodeada por semelhantes e o fato de ver o pai esquartejado parece uma cena comum à vida dos bezerros.
Ela acredita que James McConnell está mais certo em sua tese do que imagina.
As vezes, as coisas não parecem fazer sentido...?
(Alguns fragmentos do Mutarelli desorganizados e editados.)
ahhhhhhhhhhhhh nãaaaaaaaaao que piraçãooooooooooooooooo socorrooooooooooooo lourençoooooo poooooooooo chega de colocar minhoca na nossa cabeçaaaaaaaaaaaaaaa
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