No centro da terra borbulha uma força. Um líquido
metálico é centrifugado pelas constantes piruetas da Terra. Esse
líquido gera uma força: o campo magnético. Sem ele estaríamos todos
sujeitos às radiações do espaço. A cada milésimo de segundo este campo magnétio
se torna mais fraco. Em algum tempo, haverá uma completa desgmanetização
do planeta. Radiação cósmica. Vento. Silêncio.
Se aproxima da Terra uma tempestade solar. Da noite
para o dia, perderemos todo os canais de sistemas
de telecomunicação. Televisão. Internet. Energia. Ocorreu, em 1859, uma
tempestade geomagnética menor que essa. Causou incêndios em escritórios
de telégrafos, eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais
intensas. Dessa vez não terá volta. Morreremos queimados no escuro.
As erupções solares já ejetaram
no espaço uma massa coronal (nuvem de plasma de intenso campo magnético) a uma
velocidade fenomenal de 6,4 milhões de km/h.
Auroras boreais cobrirão a Terra um
minutos antes de tudo se apagar para sempre. O céu introduz aos poucos o que
está por vir. Ri. Venta. Começou a contagem regressiva.
assustador como um texto pode te levar ao chão!
ResponderExcluirEu queria assistir isso de algum lugar... Talvez com Bach. Talvez seja melhor não dizer que isso passou pela minha cabeça.
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