Vejo duas possibilidades, a primeira é a música que não representa mas dissimula o externo, tudo o que está fora da sala-de-ensaio, do teatro… ou a superfície, o corpo da música no espaço como figura. A segunda possibilidade que não elimina a primeira, é a ficcionalização do externo, ou a tentativa. É criar experimentos composicionais, pensar dramaturgia sonora e harmonia para ser letrada.
Neste caso uma linda música pode representar multidão.
(Ignorem essa letra melosa, se atentem ao Sax)
depois de ouvir a musica, acho que entendi o que quis dizer...
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